quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Viola do Cerrado mostra a cultura de uma comunidade



Os moradores do distrito de Cruzeiro dos Peixotos contarão a sua história e costumes, no documentário Viola do Cerrado. O projeto de extensão, idealizado pelos alunos do 6° período de jornalismo da Faculdade Católica de Uberlândia, será exibido no dia 11 de Dezembro, a partir das 21 horas, no salão comunitário, ao lado da praça central do distrito.
O documentário retrata a identidade dos moradores com a cavalgada, a gastronomia, o artesanato, o teatro e a moda de viola. O objetivo do evento é enfatizar a importância da comunicação comunitária e despertar o interesse de produzir novos projetos, preservando o patrimônio cultural.
Confira a programação completa dos eventos que acontecerão no dia:

Dia 11/12/2010
15 horas
Exposição de fotos referente ao projeto “O Poeta e o Historiador. A Folia de Reis no Cruzeiro dos Peixotos. Teatro, memória e criação coletiva.”
Feira de artesanato local e Feira do clube de Mães de Cruzeiro dos Peixotos.

16 horas
Celebração em louvor a Santos Reis – Homenagem aos festeiros e foliões do Distrito.
Local: Capela de Santo Antônio -

17 horas
Saída do Terno de Reis da Igreja rumo à quadra de esportes de Cruzeiro dos Peixotos.

18 horas
Chegada e recepção dos foliões na Praça Poliesportiva.

18h30
Apresentação cultural – Crianças do Projeto de flautistas da comunidade.
Local: Praça Poliesportiva de Cruzeiro dos Peixotos

19h30
Abertura das Atividades noturnas.
Local: Salão Comunitário de Cruzeiro dos Peixotos
Apresentação do Projeto “O poeta e o Historiador”.

20 horas
Exibição do vídeo documentário “O Mistério de Santos Reis” de Fábio Rodrigues.
Local: Salão Comunitário de Cruzeiro dos Peixotos

20h40
Local: Salão Comunitário de Cruzeiro dos Peixotos
Apresentação do Grupo Comunitário de Teatro de Cruzeiro dos Peixotos.

21h15
Apresentação do Projeto da Faculdade Católica de Uberlândia
Exibição do vídeo documentário Viola do Cerrado, sobre Cruzeiro dos Peixotos.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Projeto Violas do Cerrado

Neste sábado, 11/12, estaremos apresentando nosso projeto Violas do Cerrado, resultado do trabalho da disciplina de Jornalismo Comunitário, da Faculdade Católica. O documentário, feito pelos próprios moradores do Distrito de Cruzeiro dos Peixotos, narra um pouco o dia a dia das atividades desenvolvidas pela comunidade, a cultura local e ações desenvolvidas pelos moradores. Todos estão convidados.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Aspectos Históricos da TV Comunitária no Brasil



Fonte: Google

Nas últimas aulas abordamos aspectos históricos da TV Comunitária no Brasil. Experiências que contribuíram para o atual modelo que ganhou forma com o desenvolvimento tecnólogico. Descreva de que forma se deu esta transformação.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Alunos apresentam trabalho






No dia 26 de agosto, os estudantes apresentaram trabalhos que definiram o conceito de Jornalismo Comunitário e apresentaram exemplos de veículos de comunicação, focados no trabalho com a comunidade.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Rádio Comunitária





Como deve ser a programação de uma Rádio Comunitária?

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Palestra Goma Comunicação Comunitária



Fonte: Google

28/08/2010, sábado, das 16h às 20h
Palestra: Comunicação Comunitária
Palestrante: Satiro Saone (Associação Imagem Comunitária – Belo Horizonte/MG)
Local: Espaço Goma – Av. Floriano Peixoto, 12 – Centro
Entrada Franca

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Alteração Comunicação Comunitária



Imagem: google



Historicamente, houve uma alteração, no que diz respeito aos conteúdos da comunicação comunitária.Nos anos 1980 e início da década de 1990, incorporavam um outro sentido, diferente dos dias atuais. Que alterações podem ser percebidas neste contexto?

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Características Jornalismo Comunitário


Foto Google

Nos primeiros encontros definimos o que vem a ser Jornalismo Comunitário. Quais são as principais características que devem ser observadas, no desenvolvimento deste tipo de comunicação?

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Comissão pode dar novo rumo a debate sobre diploma de jornalista

Há um ano o STF decidiu que o diploma não é necessário para o exercício do jornalismo. Agora, comissão especial criada pela Câmara vai analisar uma PEC que restabelece a obrigatoriedade do título.

Arquivo - Gilberto Nascimento

Hugo Leal, relator da comissão sobre a PEC, é um dos favoráveis à exigência do diploma.A instalação, na semana passada, de uma comissão especial Comissão temporária criada para examinar e dar parecer sobre projetos que envolvam matéria de competência de mais de três comissões de mérito. Em vez de tramitar pelas comissões temáticas, o projeto é analisado apenas pela comissão especial. Se aprovado nessa comissão, segue para o Senado, para o Plenário ou para sanção presidencial, dependendo da tramitação do projeto. para analisar a PEC 386/09, que restabelece a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão, deverá dar uma nova direção ao debate sobre o tema, que se intensificou quando o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou, há um ano, a obrigatoriedade do título.

O STF decidiu que a exigência do diploma é inconstitucional por ferir a liberdade de expressão e contrariar o direito à livre manifestação de pensamento. Essa foi, à época, a compreensão de oito ministros do Supremo.

A ideia de uma possível mudança na direção do debate é motivada pela composição da comissão especial, formada por deputados que, em sua maioria, defendem a retomada da obrigatoriedade do diploma. O relator da comissão, deputado Hugo Leal (PSC-RJ), já anunciou que pretende manter integralmente o texto da PEC e aprová-lo o mais rapidamente possível, até o próximo dia 24. “O meu objetivo é aprovar a PEC do jeito que ela está”, declarou.

Ouça reportagem da Rádio Câmara sobre a PEC que restabelece a necessidade de diploma para jornalista.Leal pretende ouvir, além de representantes da área, um jurista para debater o julgamento do STF. Na análise do relator, o julgamento não foi focado na exigência do diploma, e sim na liberdade de imprensa, como se fossem teses opostas. “Na minha opinião, o julgamento não proibiu a exigência do diploma”, disse o relator.

Resposta
A PEC foi apresentada pelo deputado Paulo Pimenta (PT-RS) em resposta ao julgamento do STF. Pimenta considera a decisão do Supremo equivocada, inclusive quanto à interpretação do artigo 220 da Constituição, que trata da liberdade de expressão. “O dispositivo constitucional não elimina a necessidade da observância de determinadas qualificações profissionais que a lei estabelecer’, afirma.

Pimenta é formado em Jornalismo e considera que, para exercer a profissão, são necessários mais do que o simples hábito da leitura e o exercício da prática profissional. Ele lembra que o jornalista precisa adquirir preceitos técnicos e éticos para o desempenho de tarefas como entrevistar, noticiar e editar. “É evidente que o diploma, por si só, não evita abusos. Contudo, mais certo é que a ausência de formação técnica e de noções de ética profissional potencializa enormemente a possibilidade de os abusos ocorrerem”, afirma.

Segundo o deputado, a exigência de diploma não impede o cidadão de exercer a liberdade de manifestação do pensamento nos veículos de comunicação brasileiros. Para ele, mais grave é a concentração da mídia em poucos grupos, a orientação editorial dos veículos de comunicação e a "ditadura dos anunciantes ou do mercado", que não privilegia a informação isenta.

Registros antigos
O presidente da comissão, deputado Vic Pires Franco (DEM-PA), também jornalista, se disse preocupado com a situação das pessoas que obtiveram registro de jornalista antes da edição do Decreto 83284/79, que tornou obrigatório o diploma. “Sou favorável à aprovação da proposta, mas devemos garantir que a PEC não vai prejudicar os registros anteriores a 1979”, alertou.

Paulo Pimenta, no entanto, considera que o direito desses profissionais já foi garantido pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) quando analisou a constitucionalidade da PEC. O relator da matéria na CCJ, deputado Maurício Rands (PT-PE), afirmou estar claro que “a alteração constitucional proposta não revoga o direito ao integral exercício e reconhecimento profissional, inclusive sindical, de todos os jornalistas possuidores de registro precário”.

Além da comissão especial, há um colegiado na Câmara que defende a retomada da exigência do diploma: a Frente ParlamentarÉ uma associação suprapartidária de pelo menos 1/3 dos integrantes do Poder Legislativo Federal destinada a aprimorar a legislação referente a um tema específico. As frentes parlamentares estão regulamentadas pelo ato 69/05, da Mesa Diretora. Toda frente tem um representante oficial. As frentes podem utilizar o espaço físico da Câmara, desde que suas atividades não interfiram no andamento dos outros trabalhos da Casa, não impliquem contratação de pessoal nem fornecimento de passagens aéreas. em Defesa da Exigência do Diploma em Comunicação Social/Jornalismo para o Registro Profissional de Jornalista, coordenada por Rebecca Garcia (PP-AM) e formada por 199 deputados e 13 senadores. A deputada também é vice-presidente da comissão especial e anunciou ser favorável à aprovação da PEC.

(*) Matéria atualizada às 20h47.

Continua:
Mais de mil registros foram concedidos a pessoas sem diploma
Veja o que diversos países exigem para o exercício da profissão
Debate sobre o diploma terá empresários, jornalistas e jurista
Íntegra da proposta:
PEC-386/2009
Reportagem – Rodrigo Bittar
Edição – João Pitella Junior

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Educação integral Jornais feitos por alunos são elos entre escola e comunidade

Quinta-feira, 20 de maio de 2010 - 17:16 Criança pode escrever notícias do bairro e da cidade? Pode publicar o que escreve? Pode ter opinião? Pode analisar o que os jornais publicam? Responder a essas perguntas é uma das tarefas escolhidas por 1.043 escolas públicas de educação integral, que participam do programa Mais Educação.

O meio para trabalhar temas do cotidiano da escola e do bairro é o jornal escolar. O jornal é uma das atividades da educação integral pública que visa desenvolver nos estudantes habilidades de pesquisa, leitura, escrita, fotografia e contribui para a formação cidadã, explica o coordenador-geral de ações educacionais complementares da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Leandro Fialho.

Para qualificar o trabalho dos monitores responsáveis pelo jornal em cada escola, o Ministério da Educação assinou nesta quinta-feira, 20, em Brasília, um acordo de cooperação com a ONG Comunicação e Cultura, de Fortaleza, e com o Instituto C&A de Desenvolvimento Social, de São Paulo.

Pelo acordo, a ONG Comunicação e Cultura será responsável por diversas ações, entre elas, produzir materiais pedagógicos para as escolas sobre o que é e como se faz um jornal escolar, como criar na internet um site do jornal escolar, imprimir os jornais e capacitar monitores para utilizar esses instrumentos. A qualificação dos monitores, segundo Daniel Raviolo, coordenador da Comunicação e Cultura, terá duração de um ano e certificado de extensão universitária.

O modelo de jornal escolar desenvolvido pela ONG tem 16 páginas, em preto e branco, quatro edições anuais e tiragem de até 1 mil exemplares para a escola e a comunidade do entorno. Para fazer o jornal, a escola recebe um CD com sugestões de diagramação e ilustração.

A participação dos alunos, diz Daniel Raviolo, é a parte mais importante do jornal escolar. São eles que vão discutir a pauta de cada edição, as ilustrações, as fotografias e como vão trabalhar cada assunto. A atividade pode começar com uma pergunta, segundo Raviolo: as notícias do nosso bairro a gente lê em algum lugar?

A partir daí, os estudantes vão pesquisar na comunidade o que ela está fazendo e o que pode ser notícia, vão recolher histórias e também devem opinar sobre os fatos. Um jornal feito assim, na avaliação da Raviolo, é não só um aprendizado de como fazer, mas um mergulho na vida do bairro e uma possibilidade de transformação dos estudantes e de suas famílias.

No acordo, será responsabilidade do Instituto C&A de Desenvolvimento Social garantir recursos técnicos e financeiros para elaborar, aprimorar, sistematizar e disseminar a metodologia do jornal escolar. O acordo de cooperação tem duração de 12 meses, mas pode ser renovado.

Mais Educação – O programa Mais Educação é uma política do governo federal de assistência técnica e transferência de recursos a estados, Distrito Federal, municípios e escolas para a oferta de educação integral. São prioridades do programa as regiões metropolitanas e cidades onde crianças vivem sob risco social e violência. O Mais Educação começou em 2008 e hoje está presente em 10 mil escolas nas 27 unidades da Federação. No conjunto, atende 2,1 milhões de alunos do ensino fundamental e médio.

Ionice Lorenzoni Palavras-chave: Educação integral, Mais educação

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Projeto de Jornalismo Comunitário

Estudantes do 6º período da Faculdade Católica, na disciplina de Jornalismo Comunitário vão realizar um projeto com os alunos do Caic Guarani, a proposta é desenvolver programa de rádio, jornal impresso e blog, na Escola. Um momento para colocar em prática, o que está sendo visto em sala de aula. Nesta reunião, apresentamos parte da proposta aos alunos do período noturno.






segunda-feira, 15 de março de 2010

Visita a Rádio Restauração e Vida


Os alunos do sexto período, do curso de Jornalismo, da Faculdade Católica de Uberlândia visitaram na quinta-feira, 11/03, a Rádio Comunitária Restauração e Vida, no Bairro Santa Mônica. Os alunos foram recebidos por um dos fundadores, Francisco Hélio que falou aos alunos sobre o funcionamento da Rádio e legislação. Em Uberlândia existem seis rádios comunitárias. A Rádio Restauração e vida está na frenquência 104,9, assim como as outras rádios Comunitárias da cidade.

Visita a Rádio Comunitária Restauração e Vida

sexta-feira, 12 de março de 2010

Câmara aprova concessão de rádio para indígenas e quilombolas

Câmara aprova concessão de rádio para indígenas e quilombolas

Luiz Alves

O relator, Zenaldo Coutinho, votou pela constitucionalidade da proposta.A Comissão Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nesta quarta-feira o direito de comunidades indígenas e quilombolas reconhecidas pelo Poder Público administrarem rádios comunitárias .

O texto aprovado é o substitutivo da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática ao Projeto de Lei 2490/07, do deputado Eduardo Valverde (PT-RO). O texto original beneficiava apenas os indígenas.

O relator, deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA), defendeu a constitucionalidade da matéria. Aprovado em caráter conclusivo, o projeto seguirá para análise do Senado, caso não seja aprovado recurso para que o Plenário vote o texto.

Peculiaridades
Pela proposta, as comunidades atendidas deverão utilizar o serviço de radiodifusão para promover:
- o respeito às peculiaridades inerentes à condição dos indígenas;
- a coesão das comunidades indígenas, os seus valores culturais, tradições, usos e costumes;
- a cooperação, o espírito de iniciativa e as qualidades pessoais do índio, tendo em vista a melhoria de suas condições de vida e a sua integração no processo de desenvolvimento;
- as manifestações culturais e artísticas;
- valores éticos e da família;
- tradições;
- liberdade de expressão;
- integração;
- desenvolvimento econômico dos quilombolas; e
- desenvolvimento das comunidades rurais.

O texto aprovado também determina que o Poder Público promova o desenvolvimento da radiodifusão comunitária no meio rural. Para isso, poderá estabelecer rito simplificado de tramitação dos processos de concessão em comunidades comprovadamente carentes.

Reportagem - Oscar Telles
Edição - Newton Araújo

Retirado do site: http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/145732.html

quarta-feira, 10 de março de 2010

Rádio Comunitária

Imagem:Google
Na última aula, o texto nos apontou de que forma deve ser a programação de uma rádio comunitária. Se vcs fossem desenvolver um projeto de Rádio, qual seria a programação?

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Jornal O Cidadão


Os alunos Rafael e Gilberto (cadê vc??) relataram uma experiência de Jornal impresso, desenvolvida em uma comunidade. Criado em 1999, o Jornal é fruto da ausência de trabalho voltado para a localidade . A tiragem é de aproximadamente 20 mil exemplares. Quer conhecer um pouco mais? visite o site www.jornalocidadao.net

Rádio Comunitária


Já as alunas Priscilla e Aline relataram a experiência da Rádio Ipanema Comunitária, do Rio Grande do Sul, que tem se mostrado uma eficiente estratégia de educação, entre os jovens do Bairo Ipanema. ipanemacomunitaria.blogspot.com

Segundo grupo a se apresentar


Os alunos Edinho e Renato apresentaram a experiência desenvolvida por um grupo de estudantes e profissionais de comunicação - "Rede Jovem Cidadania", criada em 2002. O trabalho tem recebido diversas premiações e é considerado uma das melhores práticas de inclusão juvenil da América Latina.

Seminário "Jornalismo Comunitário- Conceito e experiências que deram certo"


Na quinta-feira, 25/02, os estudantes do 6º período, do curso de Jornalismo da Faculdade Católica de Uberlândia, apresentaram trabalhos mostrando o conceito e experiências de jornalismo comunitária que deram certo.
Um momento de conhecer um pouco mais sobre esta ferramenta que pode transformar vidas e sociedades.
O primeiro grupo a se apresentar foi das alunas Pérola e Polyana que mostraram a experiência desenvolvida por alunos da Universidade Católica de pelotas, com a comunidade Z3 - uma colônia de Pesacadores.
No local, eles criaram junto com os moradores, um jornal que tem provocado grandes transformações..


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Limitações e Aspectos positivos





Dentro do jornalismo comunitário nos deparamos com aspectos positivos e limitações, comuns a este tipo de comunicação. Quais seriam estes aspectos?

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Como Fazer Jornalismo Comunitário



Nos nossos encontros estamos vendo o conceito do jornalismo comunitário. Que definição vocês dariam para o Jornalismo comunitário e de que forma deve ser feito?

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Nosso papel


Como Jornalista almejo que sejamos instrumentos de transformação social, utilizando nosso aprendizado constante, dentro da disciplina de Jornalismo Comunitário.